Pense Nisso

Adoradores Consagrados a Deus

Para sermos adoradores do altar de Deus, precisamos pagar o preço de renunciar a nós mesmos:

Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.  - Romanos 12:1-2

1. Sacrifício diante do altar de Deus
Todo sacrifício é gerado por uma renúncia, e para andarmos em consagração para Deus precisamos exercer a maior de todas as renúncias, ou seja, nos despojar de nós mesmos, de nossas próprias vontades, dos impulsos de nossas almas. (Provérbios. 16:1).

É nesse sacrifício que o Senhor nos fala através de Paulo em (Romanos 12:1): “Que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”, Ele está falando do nosso próprio corpo, das nossas atitudes puras diante d’Ele, pois sabemos que de acordo com a lei no AT, ao sacrificar um animal, o sacerdote deveria matá-lo, cortá-lo em pedaços, e colocar sobre o altar. O sacrifício naquela época era de vital importância para o culto a Deus, e mesmo assim, no Antigo Testamento, Deus nos deixa claro, quando Ele fala através do profeta Samuel em direção a Saul que: “O obedecer é melhor do que o sacrificar” (1º Samuel 15:22) e através de Davi em (Salmos 40:6-4).

Se quisermos ser encontrados fiéis e acharmos graça diante dos olhos de Deus, precisamos mudar as nossas atitudes, obedecer sem questionar, pois o obedecer não depende do concordar. Muitos erros acontecem por permitirmos que entrem setas de orgulho, soberba, ‘achismos’, engano, e etc, pelas brechas em nosso coração. E as direções que tomamos em nossa vida automaticamente mudam, pois os alimentos que nossa alma recebe nos tornam construtores de novos caminhos.

O nosso Deus é um Deus de perdão, de misericórdia e Ele está disposto a restaurar as brechas, concertar os caminhos tortuosos e nos entregar caminhos de vida. (Deuteronômio 30:1-6).

2. Renunciando as obras da carne
A palavra nos diz, em João 4:23, que “O Senhor busca verdadeiros adoradores que o adorem em Espírito e em verdade” e esses precisam renunciar às obras da carne. (Gálatas 5:19-21).

Como adoradores precisamos ter os nossos corpos separados a Deus, pois eles são instrumentos pelo qual proclamamos Sua glória. Logo, não podemos servir a dois senhores; ou proclamamos em nosso estandarte que Jesus é o Senhor, ou Satanás tomará conta do trono em nossa vida. (Lucas 16:13).

O Senhor nos fala claramente em Sua palavra que não devemos voltar à prática das coisas velhas, pois n’Ele tudo se fez novo. (2º Coríntios 5:17). Toda a nossa conduta deve ser respaldada por seus princípios, sendo assim, não tem como o adorador de Deus render adoração através do prostrar, aplaudir e mover-se para Deus, mas ao mesmo tempo para satanás.

3. Renunciando a prostituição

Estamos vivendo em um tempo onde temos presenciado a glória do Pai através da pura adoração, onde pessoas são curadas por meio da adoração a Deus. É tempo de vermos coxos andando, surdos ouvindo, cegos enxergando e mudos proclamando gritos de júbilos. Mas para que isso aconteça é preciso que passemos todos por uma transformação de mente, descrita em Romanos 12:2: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.

Somos diferentes, selados pelo sangue do Cordeiro. Somos o templo do Espírito Santo e não pertencemos a nós mesmos. Porém, se cometemos a prostituição, pecamos contra o nosso próprio corpo, que é o templo do Espírito Santo. Isto é um ato terrivelmente abominável diante de Deus, e se queremos carregar a glória do Senhor e sermos a arca viva do Pai, atraindo os Seus milagres, precisamos seguir a palavra que fala para fugirmos da prostituição (1º Coríntios 6:18-20).

Estes são dias de definições para o nosso verdadeiro chamado, por isso, não podemos ter dupla personalidade. Devemos nos santificar sem questionar a Deus, somente obedecer e prosseguir, pois Deus não permitirá que o santo se misture bebendo de águas estranhas e permanecendo no Seu altar. Pois o Senhor nos declara, através do livro de Ezequiel 22:26 e 44:23, que o santo e o profano não se misturam.

Não podemos negociar a nossa unção, o nosso chamado, pois fazemos parte desse novo tempo, onde os altares da nação brasileira estão sendo transicionados pelos sacrifícios de uma nova geração que se levanta para ser a resposta do avivamento. Somos frutos do maior sacrifício feito por Cristo Jesus na cruz do calvário, e assim como Davi anunciou a chegada da glória de Deus na cidade de Jerusalém, essa nova geração dança em santidade anunciando em toda a terra a volta do Messias.

Por Robert Siqueira

Líder com homens da equipe de danças do MIR
Ministério Internacional da Restauração em Manaus

Silmara Caetano

Através do Blog Mover, encoraja e estimula ministérios de dança de todo o Brasil a oferecerem uma adoração com excelencia a Deus. Sirvo a Deus com coração, alma e entendimento. Tudo é por Ele e para Ele...

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